Como planejar a iluminação do seu apartamento (dicas de lighting design)
- Queen B Studio
- 4 de jun.
- 3 min de leitura
Oi, féllas! Tudo certo por aí? Juliano aqui mais uma vez, da Queen B Studio. E hoje a gente vai falar de um dos elementos mais mágicos, técnicos e transformadores de um projeto de interiores: a iluminação.

Sério: você pode ter a marcenaria perfeita, o piso mais top, móveis lindos…Se a iluminação estiver errada, nada funciona direito.
Por isso, planejar bem a luz do seu apartamento é essencial pra criar o clima certo, valorizar materiais e deixar cada ambiente com a cara (e a sensação) que você quer.
Vamos às dicas?
1. Pense em camadas de luz
Boa iluminação é como uma boa música: tem camadas, variações e harmonia.
A gente trabalha com 3 tipos principais de iluminação:
Geral: aquela que ilumina tudo, como plafons ou trilhos com spots;
Pontual ou de tarefa: usada pra funções específicas (como ler, cozinhar, trabalhar);
Cenográfica ou decorativa: cria clima, valoriza texturas e traz emoção (como fitas de LED, pendentes e arandelas).
📌 O segredo é combinar essas camadas. Nada de depender de uma lâmpada só no centro da sala.

2. Fuja da luz branca fria no apartamento inteiro
Iluminação branca fria (6000K) pode funcionar em escritório ou hospital - mas em casa?
Geralmente deixa o ambiente mais impessoal, gelado e desconfortável. Sua casa não precisa parecer a Drogasil.
📌 Em projetos residenciais, a gente usa muito luz morna (3000K) ou até luz quente (2700K) pra criar um clima mais acolhedor.

3. Use a luz pra valorizar texturas
Tem uma parede com textura? Um painel de madeira? Um revestimento com relevo? Ilumine de forma direcionada! A luz rasante (lateral) valoriza volumes, cria sombras e dá vida ao material.
📌 Dica prática: spots embutidos ou trilhos com foco direcionável funcionam super bem aqui.
4. Iluminação embutida = leveza visual
Quer criar uma sensação de ambiente mais limpo, moderno e sofisticado? Use perfis de LED embutidos em gesso, fitas em rasgos de luz ou spots embutidos.
Além de elegantes, ajudam a distribuir a luz sem pesar no olhar.
5. Pense no que você faz em cada ambiente
A iluminação precisa conversar com o uso real de cada espaço. Exemplos:
Cozinha: luz geral forte + iluminação de bancada.
Sala: luz difusa + pontos indiretos + destaque em objetos ou quadros.
Quarto: luz suave + abajur ou pendente com controle individual.
Banheiro: luz frontal pro espelho + iluminação geral neutra.
📌 Aqui na Queen B, a gente monta a iluminação com base no seu hábito de vida — não só no projeto bonito.

6. Controle a intensidade da luz (dimmer é vida)
Poder regular a luz muda tudo!Colocar dimmer (controle de intensidade) em pendentes, trilhos ou abajures cria flexibilidade pro ambiente se adaptar ao momento do dia e ao seu humor.
7. Iluminação não é só técnica — é emoção
Luz direciona o olhar, cria sensação de amplitude, destaca cantinhos, transforma espaços.É a alma do ambiente. Por isso, merece atenção desde o começo do projeto.
📌 E não, não é “só escolher a luminária depois” — aqui, a iluminação faz parte do conceito desde a primeira fase.
📩 Quer uma iluminação pensada pra valorizar seu espaço de verdade?Félla, chama a gente. A luz certa muda tudo — e o projeto certo começa por aí.
See ya, féllas!
Juliano CK
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